terça-feira, 29 de junho de 2010

Vereador agride jornalista do SBT no MT e câmeras registram ação

A jornalista Márcia Pache, da TV Centro-Oeste - filiada do SBT na cidade de Pontes e Lacerda, Mato Grosso - foi agredida pelo vereador Lorivaldo Rodrigues de Moraes (DEM- MT), conhecido como Kirrarinha, quando tentava entrevistar o parlamentar na última segunda-feira (28). Márcia levou um tapa no rosto, registrado pelas câmeras da equipe que a acompanhava.



Segundo o portal Mídia News, a repórter fazia uma série de matérias que denunciava o vereador, acusado de obter procuração para receber aposentadoria em nome de uma idosa e ficar com o dinheiro, e de ter autorizado a invasão de um imóvel em um condomínio habitacional construído pelo Governo do Mato Grosso.
Márcia declarou que teme pela sua vida e pela de sua família. "É um absurdo o que aconteceu. Estava trabalhando, não tem justificativa para essa atitude. A população tem medo do Kirrarinha. Ele tem fama de aterrorizar a cidade. Fiz as denúncias, mas nunca ultrapassei o lado profissional. Ao que parece, ele levou as denúncias para o lado pessoal, tanto é que me agrediu", informou a repórter.

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindijor - MT) repudiou a agressão sofrida pela jornalista, e colocou sua assessoria jurídica à disposição da repórter. O Sindijor - MT ressaltou, ainda, que é preciso manter o respeito ao cidadão e ao profissional mesmo em momentos em que os ânimos estão alterados.

Outros veículos de imprensa da região fizeram uma manifestação em frente à Câmara de Vereadores da cidade para solicitar ao presidente da Casa, vereador Claudinei Cela, a abertura de processo para investigação de possível quebra de decoro parlamentar de Moraes, o que pode provocar a cassação de seu mandato.

O parlamentar já agrediu outro profissional de imprensa, o jornalista Celso Garcia, da TV Record. Márcia declarou que prestou queixa contra o vereador e que possivelmente irá processá-lo e pedir indenização por danos.



Tá certíssima, tem mesmo que "dar queixa" e processar, "taca" a Lei Maria da Penha nele tbm.... é que eu não posso manifestar em público o que sinto por ele, meu blog seria excluído rapidinho. ;D

domingo, 27 de junho de 2010

Leilão de objetos de Michael Jackson arrecada US$ 1 milhão, luva sai por US$ 190 mil



Luva cravejada de cristais que Michael Jackson usou em turnê foi leiloada nos EUA.Luva cravejada de cristais que Michael Jackson usou em turnê foi leiloada nos EUA. (Foto: Robyn Beck/AFP)
Uma luva cravejada de cristais usada por Michael Jackson em uma turnê realizada em 1984 foi leiloada por US$ 190 mil em evento ocorrido neste fim de semana em Las Vegas, nos Estados Unidos. A informação é da BBC.
O leilão permitiu que fãs adquirissem 200 itens que pertenceram ao rei do pop - o montante total obtido pelo evento chegou a US$ 1 milhão.
Alguns dos itens leiloados chegaram a ser vendidos por 10 vezes o valor estimado inicialmente.
O valor da memorabilia de Michael Jackson mostra que vem crescendo o interesse pelo legado do cantor: em setembro de 2009 outra luva usada por ele foi vendida por US$ 49 mil, menos de um terço do valor obtido no novo leilão.
Para o organizador do evento, Darren Julien, "isso só mostra como Michael é a celebridade mais querida de todos os tempos". "É fenomenomal. Pessoas vieram da Ásia, Rússia e outros locais para participar do leilão. Agora que ele se foi é que percebemos a verdadeira lenda que era", diz Julien.

Polícia investiga desaparecimento de ex-namorada de goleiro do Flamengo


A delegada da Divisão de Homicídios de Contagem (MG) Alessandra Wilke, que investiga o desaparecimento da ex-namorada do goleiro Bruno, afirmou neste sábado (27) que o jogador do Flamengo é suspeito de ter participado do episódio.
De acordo com investigadores, denúncias anônimas davam conta de que Bruno e dois amigos teriam espancado Eliza Samudio, de 25 anos, no sítio do atleta em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Após o crime, o corpo da vítima teria sido escondido.
"Conforme a denúncia e todo o histórico de tentar esconder esse menor, (suspeita) seria que ele e mais dois amigos agrediram a Eliza, que provavelmente veio a óbito, e ocultaram o cadáver", disse a delegada.
Segundo a polícia, Eliza seria mãe de um filho de Bruno fora do casamento. Amigas dela teriam dito em depoimento que a jovem se preparava para se mudar do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Ela teria sido convidada por Bruno para morar lá com o filho.
O menino, de quatro meses, foi localizado durante a madrugada em uma casa em Ribeirão das Neves com desconhecidos e encaminhado a um abrigo.
Os investigadores pediram o rastreamento do celular de Eliza, que desapareceu há três semanas, ainda de acordo com depoimento das amigas à polícia. A ideia é tentar descobrir por onde ela andou depois que desapareceu.
Esposa detida e liberada
A esposa de Bruno, Dayane Souza, foi detida pela polícia de Contagem na noite desta sexta-feira e liberada após prestar depoimento. Ela possui residência fixa no estado e não tem antecedentes criminais.

O goleiro não foi encontrado para falar sobre o assunto. De acordo com o vice-presidente jurídico do Flamengo, Michel Assef Filho, o jogador está à disposição da polícia para prestar esclarecimentos. "Tudo me soou estranho porque o Bruno fez um acordo com a Eliza há poucos dias. Na investigação da paternidade, os elementos estão tramitando na Justiça do Rio de Janeiro", disse ele.
Segundo a delegada, Bruno deve ser ouvido no inquérito na próxima semana.
Histórico
Em outubro do ano passado, Eliza Samúdio prestou queixa contra o atleta por sequestro, ameaça e agressão na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com o depoimento dela, Bruno e dois amigos a obrigaram a ingerir remédios abortivos na ocasião. A mulher disse que o goleiro chegou a ameaçá-la com uma arma apontada para a cabeça, mas ele negou as acusações.

Um laudo do Instituto Médico legal sobre o resultado do exame corpo de delito feito por ela na ocasião encontrou "vestígios de agressão" na jovem. Responsável pela investigação do caso, a delegada Maria Aparecida Mallet chegou a pedir medidas protetivas que impediam o atleta de se aproximar mais do que 300 metros de Samudio e de sua família.

Direitos esquecidos

Excluídas de benefícios trabalhistas, domésticas brasileiras ainda se consideram vítimas de herança da escravidão 


Todos os dias, Cícera da Silva, de 48 anos, acorda às 5 horas, toma café e vai para o trabalho em um trem que parte às 5h45. 

Ela mora na cidade de Itapevi, a 43 quilômetros da capital paulista e, para chegar nas casas em que trabalha, na zona oeste de São Paulo, utiliza dois ônibus e um trem que, quando atrasam, fazem com que ela leve até 2h50 para chegar ao serviço. 

“Ciça”, como é conhecida, trabalha como doméstica. Ela estudou até a segunda série do ensino fundamental e depois disso o pai achou que escola era “perda de tempo” e a levou para trabalhar na roça. Há 20 anos ela passa os dias com pilhas de louças e roupas para lavar. “Não pude ter uma profissão melhor. 

O trabalho é pesado e tenho muitas colegas que não são tratadas dignamente, que não podem comer a mesma comida da casa e sempre existem mais tarefas do que o combinado com o patrão. 

Eu não indico isso para ninguém. Minha filha não vai trabalhar em casa de família. Quero um futuro melhor para ela.” “Ciça” faz parte dos mais de 6 milhões de mulheres que exercem o trabalho doméstico no Brasil, 73% delas sem carteira de trabalho assinada, de acordo com o último estudo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Ciça” optou por não ser registrada porque diz conseguir ganhar mais como diarista, em várias casas, a R$ 70 por dia. 

O salário mínimo da empregada doméstica no Brasil varia em cada Estado, mas começa em R$ 511,29, no Rio Grande do Sul (veja tabela na página ao lado). 

“O fato de não se registrar as domésticas é herança da cultura escravagista que há no Brasil. Até hoje nunca houve investimento do Governo para orientar e até incentivar esse registro”, conta Mario Avelino, presidente da organização não-governamental (ONG) Doméstica Legal. 

Na entidade ele luta pela aprovação de vários projetos de lei para incentivar as contratações com carteira no setor, entre eles o que reduziria os atuais 20% pagos ao INSS, quando se registra um trabalhador doméstico, para 12%, percentual dividido entre patrão e empregado.

Ele relembra ainda que, desde 2008, o Brasil faz parte de uma convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que proíbe atividades domésticas para menores de 18 anos. “Mas por aqui temos cerca de 410 mil trabalhadores menores. 

No interior do País há casos de pessoas que pegam crianças e adolescentes de pais pobres e dizem que vão levar para a cidade para estudar mas, na verdade, as crianças ou adolescentes passam a trabalhar como domésticos”, relata Avelino. 

Muitas nem recebem salário e trabalham por comida e moradia, como aconteceu com a hoje presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Creuza Maria Oliveira, de 53 anos. 

Ela, que tem experiência de 40 anos limpando casas de famílias, conta que começou aos 10 anos, no interior da Bahia, depois da morte do pai, quando trabalhava só para poder comer. “Antigamente era muito pior porque não tinha lei que protegesse a criança e o adolescente. Trabalhei por restos de comidas, em troca de roupas usadas. 

É muito sofrimento. Via os filhos da minha patroa com a minha idade brincando e indo para a escola enquanto eu estava trabalhando. Isso tudo faz com que a pessoa se sinta inferior e incapaz. Depois para recuperar essa estima é dificílimo”, descreve. 

Hoje ela luta por direitos iguais aos dos outros trabalhadores para a categoria que, entre outras coisas, não tem direito a multa de 40% sobre o FGTS se dispensada sem justa causa. 

“Queremos que se mude a Constituição, que nos exclui de alguns benefícios trabalhistas. 

E a patroa que não puder pagar o que é certo, que não tenha doméstica e vá para a própria cozinha fazer o trabalho”, diz. (A.M)

5 questões sobre o chá-verde no auxílio do emagrecimento


Emília Ishimoto, nutricionista e professora da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), explica, abaixo, como o composto contido no chá-verde pode auxiliar no processo de emagrecimento.
009755 sxc 300x200 5 questões sobre o chá verde no auxílio do emagrecimento
1. O chá-verde realmente pode ajudar a emagrecer?

Sim, porque contém catequinas, substâncias termogênicas. Os compostos termogênicos contidos no chá-verde estimulam o metabolismo em até 4%, aumentando o gasto energético durante o metabolismo (“queima”) de gorduras.
2. É melhor consumi-lo in natura (com folhas secas compradas no mercado) ou as versões industrializadas também trazem os mesmos benefícios?
É melhor in natura. Além disso é melhor prepará-lo em casa e não guardar na geladeira para outro dia. O que for feito no dia, tomar no dia. O ideal é preparar na hora de tomar.
3. Qual a quantidade de consumo ideal diária?
Não existe uma “recomendação oficial” quanto ao consumo. Há uma sugestão de consumo (do American Dietetic Association) de 4 a 5 xícaras/dia.
4. Qual o melhor horário para consumir o chá-verde?
Os melhores horários são nos intervalos entre as refeições, para não interferir na absorção de outros nutrientes.
5. O efeito pode ser notado em quanto tempo?
Se for o efeito em relação ao emagrecimento, isto é muito variável, depende de diversos fatores individuais. Pessoas mais jovens, por exemplo, emagrecem mais rapidamente que os idosos. Os homens também tendem a emagrecer mais rápido do que as mulheres. Mas ao menos dois meses, em média, são necessários para que os efeitos comecem a aparecer.
Como preparar o chá-verde
• Coloque a água para ferver e, antes de surgirem as primeiras bolhas de fervura, apague o fogo. Acrescente a erva (2 colheres das de sopa rasas para 1 litro de água ou 2 colheres das de chá rasas para 1 xícara de água). Abafe por cinco minutos e coe.
• Beba quente logo após o preparo. Depois disso, os princípios ativos do chá perdem a eficácia.
• O ideal é não adoçar.

Governo e Oi negociam parceria em satélite

Depois de ressuscitar a Telebrás para gerir o Plano Nacional de Banda Larga, o governo Lula estuda parceria com a Oi para lançar um satélite brasileiro de uso militar e comercial. O custo do projeto é estimado em R$ 710 milhões, informam Elvira Lobato e Valdo Cruz.

A proposta foi apresentada a Lula pelos acionistas controladores da tele, e o presidente gostou da ideia.
Segundo assessores presidenciais, a parceria é vantajosa diante do custo elevado. Além disso, dizem eles, um satélite de uso exclusivo da União ficaria ocioso, e a Oi tem a simpatia do Planalto por ser brasileira.
O país não tem satélite de controle totalmente nacional. Sua construção é defendida por militares e órgãos que cuidam de dados sigilosos, como a Receita.

sábado, 26 de junho de 2010

Resumão da Semana


22/06
Werner Schünemann disse que levou um 'susto grande'Ator Werner Schünemann disse que levou um
'susto grande'.
(Foto: Ronaldo Bernardi/Zero Hora/Ag.RBS)
23/06
24/06
A bola da Copa 2010 virou uma das maiores atrações do torneioA bola da Copa 2010 virou uma das maiores
atrações do torneio.
(Foto: reprodução Ames / Nasa)
25/06